terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

parques abandonados

todo mundo ja sabe que existe muitos lugares abandonados.


mas agora achamos até parques de diversões abandonados que pode ter até zumbis dentro de uma roda gigante kkkkkkkkkk.
veja as fotos e veja que desperdicio.










































terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A passageira fantasma

Passageira Fantasma: Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal. Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo. No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito. O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos. -Será que errei de casa, diz o motorista. Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse: – É aquela moça. O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.

blood mary (maria ensenguentada)

2. Maria Sangrenta: Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, Loira do Banheiro, ou Bruxa do Espelho) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho de banheiro, ela aparecerá frente ao convocador e o arrancará seus olhos.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A Casa Imprimir E-mail
Por Tormentor   
12 de junho de 2007


*** CONTO TERMINADO ***
Agradecimentos a todos que pediram a parte final e minhas sinceras desculpas pela demora, não esqueçam de se cadastrar para ler tudo, é facil e rápido !!! Confiram !!!



Capitulo 1: Início do Pesadelo

Alan era um jovem sem muita perspectiva de vida, órfão, morava em uma casa simples que foi herdada de seus pais adotivos a qual partiram naturalmente em conseqüência da idade. Não possuía um trabalho fixo, fazia manutenção em microcomputadores que não lhe garantia uma renda fixa ao final do mês.
Não possuía parentes, em compensação, muitos amigos que enchiam principalmente os finais de semana sua casa. Um deles era Josué como se fosse um irmão, estavam sempre um ao lado do outro em todos os momentos.
Em seis de junho de mil novecentos e noventa e seis suas vidas iriam começar a se transformar quando, em uma manhã chuvosa e fria como a noite um telegrama é recebido por Alan. Uma suposta herança havia sido deixada em seu nome, no telegrama, uma prévia explicação de um imóvel deixado por um tio seu, irmão de seu pai de criação a qual nunca conhecera. Para mais detalhes o número de um telefone estampado para contato na parte inferior da folha logo à frente do logotipo do cartório em forma de castelo, o destinatário.
Alan ligou logo em seguida e recebeu mais detalhes da atendente que tinha uma voz muito sexy. Ela informou todos os detalhes, na verdade queria sua presença no cartório, mas este era muito distante, se localizava no sul do país, distante de Alan que morava no sudeste.
Uma casa era o que a moça de voz sexy do outro lado da linha lhe dizia e para sua surpresa ficava na cidade vizinha a sua. Informou então apenas os dados de sua localização para que ele pudesse conhecer do que se tratava. Mas para a aquisição do imóvel em definitivo teria de seguir para o sul.
- Talvez onde esse tio meu morasse – Pensou ele.
O mais estranho na verdade era a parte que Alan não conhecia. Esse seu tio de fato morava naquela casa nos anos quarenta e fugiu para o sul acusado de alguns assassinatos, lá foi detido assim que pos os pés, mas foi solto logo em seguida, pois não havia provas o suficiente. Recentemente havia desaparecido e foi encontrado na base de uma montanha de joelhos com várias velas derretidas pretas e vermelhas, ao seu lado um papel enrolado como se fosse um pergaminho, nele escritos vários nomes. Famílias inteiras desaparecidas na época de sua fuga a qual muitos o culpavam, seu corpo estava em estado avançado de decomposição.
O primeiro amigo com quem compartilhou a notícia foi Josué, ele possuía carro e insistiu para levar o amigo até o local, parecia estar até mais ansioso que o próprio dono. Josué iniciava seu expediente no trabalho somente na parte da tarde, combinou então que passaria na parte da manhã na casa de Alan por volta de nove horas, pelo que calcularam estaria na cidade vizinha nove e meia e mais alguns minutos até achar a casa então daria tempo de conhecerem o local e voltar sem que Josué se prejudicasse no trabalho. Neste dia em especial não voltaram mais a se falar, Alan que sempre dormiu tarde às nove horas já estava na cama, talvez pela ansiedade não dormisse ainda mais cedo.
Dia sete, as dez para as nove Josué já estava em frente à casa do amigo que ainda como era de se esperar estava levantando, o sol brilhante iluminava o frio tentando espantá-lo, mas sem sucesso. Alan ficou pronto somente por vota de nove e quinze quando entrou no carro, pararam rapidamente na padaria da esquina para tomar um breve café e aquecer seus ânimos. Conversaram pelo caminho e o principal assunto como era de se esperar, a casa. Alan não estava querendo nem saber dela, em qualquer estado que tivesse sua idéia era vendê-la e montar seu próprio negócio, não sabia o que exatamente, primeiro iria analisar qual seria o seu valor de venda e em segundo plano iria ver o que conseguiria.
Chegaram à cidade vizinha no horário previsto, esta uma cidadezinha pacata daquelas onde as pessoas ainda se cumprimentam nas ruas, depois de algumas informações seguiram para uma estrada que aos poucos as casas que estavam a sua volta se transformaram em um matagal e por fim o asfalto, dando início a uma estrada de terra que mais se parecia com uma rua, bem estreita. No endereço a qual o papel escrito à mão por Alan indicava, encontraram apenas uma pequena entrada que se não fosse por uma placa toda enferrujada de número seis no final não teriam encontrado. Josué já estava fazendo cara feia de ter de entrar naquele mato alto para reabrir o caminho que há muito tempo ninguém passava, seguindo em velocidade baixa muitos eucaliptos estavam ao lado tapando a entrada dos raios solares que agora lutavam para penetrar entre as folhas. Os eucaliptos pareciam milimétricamente alinhados um de cada lado da pequena entrada mostrando a perfeição de seu antigo dono. Quanto mais se aprofundavam, outras árvores se juntavam aos eucaliptos fazendo o sol lá fora desaparecer. Josué estava prestes a desistir da idéia de ter levado o amigo até aquele local, o mato que antes atrapalhava a chegada naquele parecia ter dado trégua, mas a mata densa a volta prevalecia.
Uma casa, que parecia estar muito afetada pelo tempo estava diante deles, as árvores estendiam seus galhos sobre ela, parecendo protegê-la, o chão com uma terra preta e improdutiva a sua volta não deixava que o mato intenso que desde a entrada os acompanhava crescesse. Um cenário bonito de imagens antigas que só observamos em pinturas, mas ao mesmo tempo amedrontador, pois era real.
 

A loira do banheiro

A loira do banheiro
A loira do banheiro apavora a garotada no Brasil pelo menos desde o início dos anos 1970. Uma garota linda e loira vivia no banheiro matando aula ou fumando. Um dia, escorregou, bateu a cabeça no vaso e morreu. Desde então, ela assombra o lugar quando alguma menina entra sozinha, principalmente se a intenção for matar aula.
No início, ela apavorava só o toalete feminino; com o tempo, passou a atacar os meninos também, e com um visual mais assustador: cicatrizes mal fechadas no rosto e algodão no nariz ou até nos olhos. Alguns dizem que ela se tornou violenta.
Uma versão mais hardcore diz que a loira do banheiro era uma professora que foi torturada a navalhadas por alunos revoltados. Se você entrar no banheiro sozinho e não encontra-la, o ritual para invocar seu espírito é o seguinte: dê a descarga três vezes, chute a privada e vire-se rapidamente para o espelho.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

bloco misterioso

Era uma vez um grupo de amigos chamados Rita, Paulo, Bruna, Rafael e Ana Filipa.
A escola onde eles andavam era dividida em quatro blocos. Eram demasiados portanto. Como tal, não havia professores suficientes para se dar aulas nesse bloco. Como não era usado para nada, os professores começaram a ir para lá preparar as suas aulas.
Quando o grupo de cinco amigos deu conta de que isso acontecia, ficaram com curiosidade em saber o que tão misterioso tinha aquele bloco, já que nunca tinham visto os professores saírem de lá. Eles no início apenas achavam que, por coincidência, nunca tinha acontecido. Mas, passado algum tempo, começaram a estranhar imenso. Já não podia ser coincidência. Algo se passava. A verdade é que nunca ninguém tinha visto sair de lá algum professor. E também era verdade que eles não voltavam à escola para dar aulas. Mas era impossível saber o que se passava, porque qualquer pessoa que lá entrasse, não voltava a sair. Simplesmente desapareciam sem deixar qualquer rasto...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

a cicatriz

Havia um casal que era muito feliz. Eles já não eram tão jovens e tinham acabado de ter sua primeira filha, e gostavam muito dela. Porém, aos dois meses de idade, a mãe estava brincando com ela no berço e foi pegar a mamadeira, na cozinha. Quando voltou, notou, assombrada, uma cicatriz enorme no rosto do bebê. Ela ficou apavorada. Chamou o marido e eles logo correram pro médico. Estranhamente, o bebê não chorava, nem sequer parecia estar sentindo dor. Era como se aquela cicatriz já existisse faz tempo. O médico examinou o bebê, e tranqüilizou os pais. Não havia nada de errado. Pediu alguns exames, que comprovaram o que ele dizia. A saúde do bebê estava ótima. A menina cresceu, e tinha outras cicatrizes pelo corpo, por isso só usava roupas compridas. Certo dia, a mãe levou-a a escola. Elas tinham que passar por um atalho, que passava num trilho de trem, onde sempre estava sentado um velho senhor, que olhou atentamente a garota. A garota começou a passar muito mal, e quando se afastou do local, logo melhorou. Mas quando chegou à escola, as outras meninas riram de sua cicatriz e ela voltou correndo aos braços de sua mãe. O tempo passa, e a garota se conforma com suas cicatrizes.

Ela já está com vinte anos e continua na mesma escola. Todos os dias, ela passa no atalho do trem, onde o velho continua sentado e olhando para ela, e passa mal. Ao se afastar de lá, ela melhora. Até que um dia ela não agüenta mais. Está muito atormentada e decide ir ao médico novamente, que mais uma vez lhe garante que sua saúde está perfeita. Ela decide dar um basta nisso tudo. Agora ela vai mudar o caminho. Irá fazer o caminho mais longo, mesmo que tenha que atravessar a cidade inteira. Porém, nesta noite, ela sonha com um trem. Acordando mais cedo, ela faz o caminho mais longo e fica feliz, pois não passou mal.

Mas nessa noite ela novamente sonha com o trem, e por isso acorda atrasada. Ela não podia faltar na escola, e decide seguir o atalho do trem. Ela faz isso, e, como sempre, passa mal.

Chegando na escola, ela já está desesperada, e resolve desabafar. Conta tudo à sua melhor amiga, que resolve que elas juntas, descobririam o motivo do mal estar. Na volta, elas seguem até o trilho do trem, onde o velho senhor fica sentado, e a garota começa a passar mal. "O que o senhor faz com a minha amiga pra ela passar mal?!", pergunta a amiga - "Eu?! Eu não faço nada! Mas eu sei porquê ela passa mal! Vocês querem saber?" - Elas afirmam que sim, e o velho senhor entra em sua casa e traz um recorte de jornal. Chocadas, elas olham. "Não, não pode ser!" A manchete, de vinte anos atrás, é a seguinte:
- "Jovem garota morre atropelada no trilho de trem. Acidente marca o fechamento da estação ferroviária”.

A jovem foi atropelada naquele trilho de trem, e morreu com uma enorme cicatriz no rosto, e outras em diversos outros locais do corpo. Todos que viam a garota afirmavam que ela era completamente idêntica à falecida jovem. Ela era a reencarnação da jovem que morreu atropelada.